A reunião ocorreu na tarde desta terça-feira (11), na sede da Promotoria de Justiça da Comarca de Pacaraima e contou com representantes de diversos órgãos de segurança do Estado e do Município de Pacaraima para tratar de temas que motivaram as manifestações violentas na cidade na última sexta-feira.
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Mesmo com uma decisão judicial, a BR-174 em Pacaraima continuou interditada por dois dias.
Os protestos que geraram o fechamento da BR tiveram início no sábado (8), após uma estudante indígena de 15 anos, de origem venezuelana, ter sido vítima de estupro cometido por um imigrante venezuelano. Os manifestantes pedem segurança no município, que faz fronteira com a Venezuela.
Conforme Damas, a preocupação do Ministério Público é com a segurança da população de Pacaraima, independentemente de sua nacionalidade.
“As manifestações populares encontram respaldo legal na constituição brasileira, entretanto, elas devem ocorrer de forma pacífica. Nós vamos nos reunir com as autoridades competentes e alertar a população local acerca das consequências judiciais de qualquer forma de violência, descriminação e cerceamento do direito de ir e vir de todos”, pontua.
Fonte: Folha Web
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