Familiares e amigos do policial paraense, tenente Renato Rodrigues, 36 anos, preso em Roraima, junto com outro companheiro de profissão, realizam protesto na manhã de hoje, (12), em frente ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), com objetivo de contestar a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR) em prender os acusados por assassinato do mecânico Marcelo Menezes da Silva, em 2018.

(Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Segundo os familiares dos réus, os policiais paraenses da Força Nacional de Segurança Pública foram presos com outros dois colegas de farda que são do Rio de Janeiro, entretanto, de acordo com a família, os cariocas foram soltos “inexplicavelmente”, enquanto Renato e o cabo Bruno Vale Pacheco permanecem presos.    

Segundo Rayana Silva, prima do tenente Renato, os outros policiais são os verdadeiros responsáveis pelo crime. De acordo com ela, os agentes que mataram o mecânico estavam de folga, quando solicitaram apoio dos paraenses – na ativa –  para socorrê-los em uma tentativa de assalto. Entretanto, os cariocas é quem teriam feito os disparos, concluiu.   

A família do tenente Renato informou que o ato visa cobrar do Governo do Estado do Pará apoio, pois, segundo eles, existem provas protocoladas de que Renato e Bruno não cometeram o homicídio, porém compareceram no local do crime para atender um pedido de socorro dos colegas cariocas.

De acordo com os parentes dos acusados, as provas são filmagens de câmeras de segurança, testemunhas e laudo cadavérico que provariam a inocência de Renato e Bruno e revelaria quem são os verdadeiros autores do homicídio.

Estado do Pará News com informações do portal Roma News