A Prefeitura de Mojuí dos Campos em parceria com a Casa Azul realizou nessa sexta-feira (21), pela primeira vez na cidade, ações para o desenvolvimento do bem estar social das pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

(Foto: Burlamaqui / Estado do Pará News)

Dividida em dois momentos, a Ação Social teve abertura na Escola Municipal Professora Maria do Carmo Felix da Silva, com a presença do prefeito Marco Antonio Lima, que fez abertura oficial, ainda contou com a presença de pais e crianças com autismo e a equipe técnica da Casa Azul.

Palestra para os professores no CCI, ministrada pela pedagoga da Casa Azul, Gilma Pereira Rocha:
(Foto: Burlamaqui / Estado do Pará News)

No segundo momento da ação social foi direcionada aos profissionais da educação, que ocorreu no Centro de Convivência do idoso (Cci), com palestras ministrada pela pedagoga Gilma Pereira Rocha.

O chefe do poder executivo municipal agradeceu a coordenação da Casa Azul pela iniciativa em trazer para o município os serviços voluntários e reforçou que o município esta de portas abertas.

– Mojuí dos Campos está de portas abertas para dar todo suporte para melhorar a vida das nossas crianças autistas.

Marco Antonio conhece de perto a realidade do autismo, pois tem um membro da família que é autista.

– Em casa nós temos um membro da família que é autista, então a gente tem conhecimento das dificuldades que os pais tem para cuidar. A criança precisa de uma atenção especial dos pais e professores – finalizou o prefeito.

(Foto: Burlamaqui / Estado do Pará News)

O coordenador da instituição Marlon Azevedo, pontua que é um projeto piloto que inicia no município de Mojuí dos Campos, ‘Casa Azul itinerante’ que vai seguir por outros municípios da região oeste do Pará.

– Estamos hoje aqui com toda a equipe da Casa Azul no município de Mojuí dos Campos, lançando a primeira etapa do programa ‘Casa Azul itinerante’. O objetivo é levar o conhecimento, os serviços e atividades para as famílias e profissionais da educação inclusiva de todas as regiões do oeste do Pará – destacou o coordenador da Casa Azul.

O TEA afeta mais meninos do que meninas e é um distúrbio neurológico que pode comprometer a comunicação, o comportamento e a interação social da pessoa.